Queda de cabelo pode ser um sinal de alerta para a sua saúde

Queda de cabelo pode ser um sinal de alerta para a sua saúde

Saiba as causas mais comuns e como cuidar da sua saúde capilar e descubra os tratamentos eficazes para queda de cabelo com especialistas da Clínica Santa Clara.

Você já percebeu um aumento na queda dos seus fios e não sabe se isso é normal?

Muita gente enfrenta esse problema diariamente e não imagina o quanto a queda de cabelo pode impactar a saúde, a autoestima e até a vida social.

A verdade é que, ao longo do dia, é normal perder de 50 a 100 fios de cabelo, mas quando essa quantidade aumenta ou os fios não estão se renovando como deveriam, é hora de procurar ajuda especializada.

Se você está em busca de tratamentos eficazes para queda de cabelo em Guaratinguetá, continue lendo e descubra o que pode estar por trás desse problema e por que você não deve ignorá-lo.

Por que a queda de cabelo acontece?

Segundo o tricologista e proprietário da Clínica Santa Clara em Guaratinguetá, Dr. João Cristovam, as causas mais comuns da queda de cabelo incluem:

●Anemia e carência de vitaminas;

●Alterações hormonais;

●Estresse e ansiedade;

●Uso inadequado de produtos químicos;

●Penteados que tracionam a raiz do cabelo;

●Fatores genéticos e hereditários;

●Uso de medicamentos;

O Dr. João reforça que, ao perceber um volume excessivo de fios caindo, o mais importante é buscar um diagnóstico correto antes que o quadro se agrave.

Os principais problemas causados pela queda de cabelo

●Baixa autoestima e insegurança

A perda de cabelo pode afetar diretamente a imagem pessoal, levando à diminuição da confiança e autoestima. Muitas pessoas se sentem menos atraentes ou desconfortáveis em ambientes sociais.

●Aumento do estresse e ansiedade

A preocupação constante com a aparência e o medo da calvície total podem gerar ansiedade e até intensificar a própria queda (ciclo vicioso).

●Impacto na vida social e profissional

A insegurança pode afetar relações sociais e até prejudicar o desempenho profissional, principalmente em funções que exigem exposição ou contato com o público.

●Sinais de problemas de saúde

A queda excessiva de cabelo pode indicar problemas de saúde, como: anemia, distúrbios hormonais (como tireoide ou menopausa), deficiências nutricionais, estresse crônico ou depressão, uso inadequado de medicamentos.

●Autoimagem distorcida

Algumas pessoas desenvolvem uma percepção negativa de si mesmas, o que pode desencadear transtornos como a dismorfofobia (preocupação exagerada com imperfeições físicas).

Busca por soluções erradas

Na tentativa de resolver o problema, muitas pessoas recorrem a produtos milagrosos ou tratamentos sem orientação, o que piora o quadro.

Qual é o melhor tratamento para queda de cabelo?

Na Clínica Santa Clara em Guaratinguetá, trabalhamos com diversos tratamentos eficazes para queda de cabelo, sempre baseados em diagnóstico personalizado, como:

●Microagulhamento capilar

●LEDterapia

●Intradermoterapia

●Carboxiterapia capilar

●Tratamentos tópicos personalizados

Todos os protocolos são realizados pelo Dr. João Cristovam, especialista em tratamentos estéticos e saúde capilar.

Não espere o problema piorar!

Quanto antes for identificado o motivo da sua queda de cabelo, maiores são as chances de sucesso no tratamento. Em alguns casos, o atraso pode tornar a queda irreversível.

Agende sua avaliação na Clínica Santa Clara em Guaratinguetá e conte com os melhores profissionais para cuidar da sua saúde capilar.

É normal perder cabelo todos os dias?

Sim, até 100 fios por dia é considerado normal.

Quais os principais fatores que causam a queda de cabelo?

Estresse, alimentação inadequada, alterações hormonais e uso excessivo de químicas.

O tratamento para queda de cabelo é o mesmo para homens e mulheres?

Não. O tratamento deve ser personalizado de acordo com o diagnóstico e perfil de cada paciente.

O estresse pode aumentar a queda de cabelo?

Sim, o estresse influencia diretamente no ciclo capilar.

Em quanto tempo os resultados do tratamento aparecem?

Geralmente, em 3 a 6 meses, mas isso pode variar conforme o caso e a adesão ao tratamento.